quinta-feira, 30 de maio de 2013

Educadores sem fronteiras – Para esses educadores, nem mesmo céu pode ser o limite...







Um espaço muito interessante que expõe com criatividade e de modo unicamente interativo, o trabalho de uma organização não governamental, cujo compromisso é promover educação complementar ao ensino formal, visando beneficiar alunos com dificuldades em completar seus estudos, devido às condições adversas que enfrentam no dia-a-dia, ou por freqüentarem escolas carentes de estrutura e recursos para atender de forma plena sua demanda escolar. Entretanto, logo ao acessar o site oficial do Educadores sem froteiras, já é possível perceber que esse projeto vai bem mais longe: Além de fornecer ambientes mais agradáveis e propícios ao aprendizado das matérias, oferece também diversos cursos e eventos extra-classe, tais como aulas de música e canto, peças teatrais, exposição de palestras, etc... atribuindo a esses alunos, outras formas possíveis de conceber conhecimento, entre elas, a tecnologia em rede, com seus recursos digitais e interativos, como se pode observar pelo próprio modo como o site é construído, com uma interface que nos remete a um ambiente puramente ilustrativo, com atividades on-line, o que revela também a preocupação por parte desse projeto em desenvolver entre os alunos o interesse por uma educação mais dinâmica e abrangente, através dos recursos de tecnologia em rede tal qual a Internet. Educadores sem fronteiras: Vale à pena conferir!

terça-feira, 28 de maio de 2013

As Tic,s colaboram para a educação dos surdos, por meio de recursos que adequam os métodos de ensino à sua realidade em sala de aula.

Essa é uma prova de que os recursos tecnológicos, sobretudo na comunicação, atrelados ao contexto educacional, não apenas oferece novas formas de educar/aprender, mas também pode ser visto como uma ferramenta de inclusão sócio-comunicativa.  

EM PLENA AULA???

Já se sabe que o avanço da tecnologia impõe um novo desafio aos agentes da educação, sobretudo na rede de ensino fundamental e básico, no que diz respeito ao uso incessante e descontrolado de aparelhos eletrônicos por parte dos alunos em sala, comprometendo assim a qualidade do ensino por parte dos professores e a compreensão, pelos colegas, do conteúdo ensinado durante as aulas. Entretanto, atualmente já se percebe uma certa inversão de valores no que tange a importância que o uso de tais aparelhos podem ter em determinadas situações letivas. Diante dessa nova realidade, torna-se importante questionar, até que ponto a proibição do uso de aparelhos eletrônicos em sala colabora para que se alcance um melhor rendimento dos alunos durante as aulas. Não poderia tambem esta recusa, incessante e descontrolada, por parte dos professores aos seus alunos na realidade de ensino, estar causando um efeito inverso?