sábado, 7 de setembro de 2013

O papel das tics na educação em geral:

 

Quando se fala na importância das tecnologias de informação e comunicação na educação, nos remetemos de imediato ao uso dessas tecnologias nas escolas, questões como o papel dos professores e sua visão pedagógica quanto à melhor maneira de apresenta-las aos seus alunos a fim de atingir os princípios de interação e potencialização do conhecimento. Entretanto, ao se pensar na educação com maior amplitude e abrangência, levando em consideração não somente as crianças e os jovens, mais também os adultos, no sentido de que, independente da faixa etária, nunca deixamos de aprender, pois somos sempre influenciados e bombardeados por novos conhecimentos, quase sempre transmitidos pelas próprias tics em seu nível mais bruto, começamos a considerar também o seu grande papel social. Daí surge, com a contribuição dessas tecnologias, uma proposta de interação não apenas entre professores e alunos, mas também entre os demais membros de sua comunidade, a fim de trazer para essa realidade não apenas as escolas, mas também a sociedade que com ela convive e da qual o cerca.  

"Bloggertextualizando" 2: O retorno






Software livre: Um blog muito interessante cujo objetivo é o de discorrer acerca dos vários tipos de programas de livre manuseio, softwares livres das mais variadas funções, suas vantagens e desvantagens de maior relevância. alguns eu ainda não conhecia, como por exemplo o openSuSE, Fedora project e o Mandriva free, ambos dispositivos 100% personalizaveis, inseridos no contexto mais puro dos softwares livres Vale à pena conferir!

Quais dos dois você prefere???



Diferentemente dos softwares proprietários, os Software livres nos libertam das amarras do mundo capitalista, nos permitindo manuseá-las, modifica-las, reprograma-las, distribui-las, utiliza-las à flor da pele sem que nos preocupemos com as restrições impostas pelas patentes e direitos de propriedade. Nesse sentido, não há como não associar os software livres ao contexto da liberdade de informação, sobretudo no que diz respeito à inclusão digital. Mas porque, então, estes softwares são tão pouco conhecidos e utilizados? Se nos possibilita toda essa liberdade, além de um baixo custo para obtê-las, porque os computadores domésticos e empresariais quase nunca os concebe? Se me permite uma comparação, pensemos nos alimentos saudáveis, como saladas, grãos, frutas, pratos à base de queijo branco ou ricota, soja, etc... Todos sabemos que alimentos desse tipo nos garante uma vida saudável e livres de uma variedade de riscos como doenças cardiovasculares e cancerígenas. No entanto, quando normalmente nos referimos à alimentos baseados em  massas, carnes vermelhas, inclusive os vendidos em ambientes fast-food e restaurantes diversos, normalmente ouvimos aquela velha pergunta: "Porque será que os alimentos menos saudaveis são também os mais saborosos?" Ha também os que rebatem com a seguinte resposta: "Os mais saudáveis também são saborosos! Basta que nos acostumemos a come-los e logo aprenderemos a gostar..." Sendo assim, pensemos nos softwares livres como os alimentos saudáveis, porem pouco prestigiados pela maioria que, por uma questão cultural e ideológica, preferem, com água na boca, os softwares proprietários, com sua alta dose de sabor, apesar de estarem regados a uma taxa esseciva de gordura e colesterol...

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Cibercultura: à sua imagem e semelhança...





O papel e a importância da imagem no contexto contemporâneo se encontra inteiramente associado aos conceitos de virtualidade e potencialidade tendo em vista que os desenhos primitivos teriam sido as primeiras formas de comunicação antes da oralidade. Nesse sentido, os desenhos rupestres talhados nas cavernas dos tempos mais primitivos, mediante todo esse processo de potencialização, futuramente dariam espaço aos diferentes estilos de arte, desde as fotografias até os cinemas e animações tridimensionais da atualidade.













O que é virtual



Ao postar esse vídeo, lembro-me da concepção que eu tinha acerca do termo virtual: tudo o que vemos, mas que na verdade não se encontra exatamente a nossa frente, como por exemplo, uma imagem holográfica, uma video conferência, um game eletrônico, etc... Grosso modo eu pensava assim, entretanto, tal pensamento começou a ser desconstruido, no momento em que começamos a discutir a leitura de alguns dos textos da disciplina EDC 287. Tendo a virtualidade como aquilo que nos permite potencializar realidades futuras apartir de realidades que já existem, é incrível descobrir que desde o período mais remoto da nossa história já existia a realidade virtual, que tal realidade se encontrava latente, nas coisas, nas memórias, somente aguardando o momento certo para submergir ao físico, ao concreto. Ora, não poderia ter surgido da virtualidade a expressão "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma..."? tendo a memória como a retentora das possibilidades futuras através das coisas. Este vídeo é intitulado "ERBD - Mesa Redonda - Virtualidade" onde acontece o "IX EREBD SE/CO (Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Gestão e Ciência da Informação das Região Sudeste e Centro Oeste)." Nele, os participantes Marcos Mucheroni, Luli Radfahrer e Fabiano Caruso acrescentam outras vertentes sobre o termo, entre elas, a oralidade primitiva como agente primário da potencialidade que ocorre na memória. Muito interessante!


"Bloggertextualizando"

  

Passeando pela rede em busca de uma próxima postagem, à flôr da letra, deparei-me com esse outro blog, "As viagens de Sheila", que indiretamente caia como uma luva nesta nova publicação, pois, através de uma postagem publicada há quase 3 anos, intitulada como "Resenha do livro- Escola aprendente: para além da sociedade da informação", além de evidenciar o que já havia sido lido na postagem anterior "Um blog no fim do túnel", aborda um pouco sobre o tema dessa nova postagem: Tecnologias da informação e comunicação, sobretudo na educação. Nela, a blogueira descorre, entre outras coisas, sobre a importância da integração das TICs nas escolas, problematizando a necessidade das escolas de aprofundar a sua visão sobre as tecnologias e o seu papel enquanto agente educativo articulado em rede. Vale à pena conferir!




Um blog no fim do túneo



Os blogs são bastante conhecidos por sua capacidade de promover interação por parte de quem posta as notícias, e por parte de quem as lê, mais importante que isso, permitem de um modo mais simples e prático, complementando com imagens, vídeos, entre outros elementos midiáticos, um compartilhamento de idéias acerca dos materiais publicados, entre ambos os participantes destes espaços. Sendo assim, eu me pergunto: Porque não levar essa realidade para a sala de aula? Porque não
utilizar o blog para contribuir com a aprendizagem dos meus alunos?

Cada vez mais educadores vem explorando essa ferramenta e o seu potencial pedagógico que permite uma importante troca de conhecimento entre alunos e professores, além de contribuir para que ambos possam se reciclar, atualizar e partilhar conhecimento.
Como demonstrado por Maria Helena Silveira Bonilla em "Reflexão entre professores em blogs: passos para novas educações":

"(...)O professor blogueiro geralmente não se envolve em apenas um projeto. Existem professores que alimentam vários blogs, cada um com uma pretensão diferente, o que demonstra as diferentes articulações dos blogs com a prática pedagógica (...)"

possibilitando uma potencialização contínua de reflexão e compartilhamento de ideias entre professor e aluno, aluno e professor, professor e professor, aluno e aluno...
Essa é uma grande iniciativa para aqueles que têm consciência da necessidade de repensar o papel do professor em sala de aula no contexto cada vez mais presente das TICs como realidades na educação.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Educadores sem fronteiras – Para esses educadores, nem mesmo céu pode ser o limite...







Um espaço muito interessante que expõe com criatividade e de modo unicamente interativo, o trabalho de uma organização não governamental, cujo compromisso é promover educação complementar ao ensino formal, visando beneficiar alunos com dificuldades em completar seus estudos, devido às condições adversas que enfrentam no dia-a-dia, ou por freqüentarem escolas carentes de estrutura e recursos para atender de forma plena sua demanda escolar. Entretanto, logo ao acessar o site oficial do Educadores sem froteiras, já é possível perceber que esse projeto vai bem mais longe: Além de fornecer ambientes mais agradáveis e propícios ao aprendizado das matérias, oferece também diversos cursos e eventos extra-classe, tais como aulas de música e canto, peças teatrais, exposição de palestras, etc... atribuindo a esses alunos, outras formas possíveis de conceber conhecimento, entre elas, a tecnologia em rede, com seus recursos digitais e interativos, como se pode observar pelo próprio modo como o site é construído, com uma interface que nos remete a um ambiente puramente ilustrativo, com atividades on-line, o que revela também a preocupação por parte desse projeto em desenvolver entre os alunos o interesse por uma educação mais dinâmica e abrangente, através dos recursos de tecnologia em rede tal qual a Internet. Educadores sem fronteiras: Vale à pena conferir!

terça-feira, 28 de maio de 2013

As Tic,s colaboram para a educação dos surdos, por meio de recursos que adequam os métodos de ensino à sua realidade em sala de aula.

Essa é uma prova de que os recursos tecnológicos, sobretudo na comunicação, atrelados ao contexto educacional, não apenas oferece novas formas de educar/aprender, mas também pode ser visto como uma ferramenta de inclusão sócio-comunicativa.  

EM PLENA AULA???

Já se sabe que o avanço da tecnologia impõe um novo desafio aos agentes da educação, sobretudo na rede de ensino fundamental e básico, no que diz respeito ao uso incessante e descontrolado de aparelhos eletrônicos por parte dos alunos em sala, comprometendo assim a qualidade do ensino por parte dos professores e a compreensão, pelos colegas, do conteúdo ensinado durante as aulas. Entretanto, atualmente já se percebe uma certa inversão de valores no que tange a importância que o uso de tais aparelhos podem ter em determinadas situações letivas. Diante dessa nova realidade, torna-se importante questionar, até que ponto a proibição do uso de aparelhos eletrônicos em sala colabora para que se alcance um melhor rendimento dos alunos durante as aulas. Não poderia tambem esta recusa, incessante e descontrolada, por parte dos professores aos seus alunos na realidade de ensino, estar causando um efeito inverso?